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Política

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Eduardo Ribeiro homenageia Dr. Lisboa e destaca desafios da educação rural no Acre

Eduardo Ribeiro homenageia Dr. Lisboa e destaca desafios da educação rural no Acre

Durante a sessão ordinária desta terça-feira (13) na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado Eduardo Ribeiro (PSD) manifestou pesar pela morte do servidor aposentado Dr. Antônio Lisboa, que atuou por muitos anos na Casa. Em sua fala, o parlamentar destacou a personalidade carismática e generosa do ex-servidor, exaltando o legado deixado.

“Quem conhecia o doutor Lisboa sabia do coração que ele tinha, da alegria com que vivia e do quanto era prestativo com todos. Vai fazer muita falta aqui, mas o céu está em festa com a chegada dele”, disse.

Eduardo Ribeiro também aproveitou a tribuna para elogiar a ação “Saúde Mais Perto”, realizada pelo governo estadual no município de Brasileia. Segundo ele, a iniciativa levou atendimento médico a centenas de pessoas, incluindo mais de 200 crianças. “Essa ação foi promovida pela Secretaria de Saúde no Hospital Regional do Alto Acre e realizou mais de 62 procedimentos, entre eles cirurgias. Pessoas da reserva extrativista viajaram de longe para conseguir atendimento. Isso é levar dignidade”, afirmou.

O parlamentar destacou a importância de interiorizar a saúde e parabenizou o governo por avançar na regionalização dos atendimentos. Para ele, toda política pública que aproxima os serviços de saúde da população mais distante merece reconhecimento. “Cada esforço para levar atendimento à população do interior precisa ser aplaudido, porque é isso que transforma a vida das pessoas”, completou.

Por fim, o Eduardo Ribeiro falou sobre a situação das escolas da zona rural e indígena do Acre, após visita a comunidades da região do Juruá. Ele alertou para a precariedade de muitas unidades e pediu o apoio do Parlamento para discutir soluções. “São 430 escolas rurais e indígenas no Acre, o que representa dois terços das escolas do estado. Muitas estão em áreas de difícil acesso, funcionando de forma improvisada. Precisamos unir forças para garantir o direito básico à educação. Não podemos aceitar que crianças fiquem sem estudar”, concluiu.