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Sondagem

Sondagem

Uma pesquisa Real Time Big Data divulgada ontem, terça-feira, 19, indica o favoritismo do senador Alan Rick (União) na disputa pelo governo do Acre em 2026. Ele lidera todos os cenários testados pelo instituto.

Fotografia

No primeiro cenário Alan Rick (União) tem 44%; Mailza Assis (PP): 18%; André Kamai (PT): 5%; Thor Dantas (PSB): 4% e Nulo/Branco: 8%; Não sabe/Não respondeu: 21%.

Novo retrato

No segundo cenário, onde o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL) é colocado no lugar da vice-governadora Mailza Assis (PP), Alan Rick (União) tem 38%; Tião Bocalom (PL): 27%; André Kamai (PT): 5%; Thor Dantas (PSB): 4%; Nulo/Branco: 8%; Não sabe/Não respondeu: 18%.

Terceiro formato

Por fim, no terceiro cenário, com Bocalom e Mailza, Rick mantém a dianteira: Alan Rick (União): 35%; Tião Bocalom (PL): 23%; Mailza Assis (PP): 14%; André Kamai (PT): 5%; Thor Dantas (PSB): 4%; Nulo/Branco: 6%; Não sabe/Não respondeu: 13%.

Dados técnicos

A pesquisa, contratada por TV Gazeta/Rede Record, contou com 800 entrevistas entre o sábado 16 e o domingo 17. A margem de erro é de três pontos percentuais, com um nível de confiança de 95%.

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Câmara alta

O mesmo instituto fez a sondagem para a disputa das duas vagas do Acre para o senado federal nas eleições de 2026. No primeiro cenário apresentado, o governador Gladson Cameli (PP) lidera com 31%. Na segunda posição aparece o senador Márcio Bittar (PL) com 17%, seguido por Jorge Viana (PT) com 15%. A ex-deputada Mara Rocha (Republicanos) aparece com 14%. O senador Sérgio Petecão (PSD) registrou 6%. Brancos e nulos tem 7% e não sabem ou não responderam 10%.

Ampliação

Em outro cenário, com o nome da ex-deputada Jéssica Sales inserido na disputa, Gladson continua liderando com 28%, seguido por Bittar com 16%, e Viana com 14%. Jéssica aparece com 12% e Mara Rocha com 10%. Petecão registra 5%. Nulos e brancos tem 6% e não sabem ou não responderam 9%.

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Jogando ferrado

O senador Márcio Bittar (PL) está igual aquele jogador de ‘porrinha’ que, a partir do momento em que tem a certeza dos pontos acumulados nas mãos dos contendores, joga ferrado e anuncia: “do jeito que vier, dois palitos!”. Pois bem! Ontem, 19, durante uma entrevista ao site ac24horas, no Bar do Vaz, apresentado pelo jornalista Roberto Vaz, disse que ano que vem, na disputa ao governo, pode apoiar Mailza, Bocalom ou mesmo Alan Rick.

Oportunismo

Quer dizer, apoiará quem atenda seus interesses e torne mais curto o caminho de sua reeleição. Com esse pragmatismo carreirista, as favas a coerência partidária! Para quem, em quase 16 anos de mandato parlamentar, já perambulou pelo PCB, PMDB, PPS, PSDB, MDB, UB e daqui a dois dias se filiará ao PL, ideais e programas são detalhes.

Dinâmica

Em relação a uma possível candidatura do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom ao governo, Bittar diz que seu aliado não é problema. “Bocalom não é problema. Da mesma forma que ele foi a prioridade do PL no ano passado, agora a prioridade do PL nacional para o Acre é a cadeira de senador da república. Eu, o PL e o Bocalom, nós não temos problema nenhum de apoiar a Mailza. O Bocalom se subordina a aliança ao afirmar que disputaria a cadeira se o grupo quiser. Ele nunca impôs nada”, explica.

Mil maravilhas

Sobre Alan Rick na disputa do governo e eventuais problemas pessoais com senador, Bittar afirmou que não tem problema com ele. “Eu e o Alan não temos problema. Não tem problema com ninguém. Eu me dou bem com o Alan. A irmã do Alan fez minhas campanhas, a Mirla Miranda. Conheço a família!. Eu acho que o Alan pode ser governador. Ele lidera todas as pesquisas. Só acho que ele poderia ter facilitado o caminho dele”, destaca.

Probabilidades

O senador ainda enfatiza que é cedo para declarar apoio a uma das candidaturas. “Tá cedo em declarar apoio. Não tem problema em apoiar. Para que resolver isso agora? Antes de 2022, a um ano da eleição, a Mailza era candidata ao senado. Chegou a eleição, houve um problema, ela chegou a quase se filiar ao Podemos e de última hora ela voltou ao PP para ser candidata ao senado. No dia convenção, virou candidata a vice”.

Esperteza

E finaliza: “Não posso descartar o Alan ser candidato de uma aliança unido toda o segmento da direita. Nesse momento o União Brasil está se unindo com o Partido Progressista e formando a Federação Progressista. O estatuto da Federação dita que que onde houve divergência a direção nacional é quem decide”, enfatiza, normalizando a alta rotatividade partidária que está acostumado.

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Alvoroço

A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino de determinar que ordens de governos estrangeiros não podem ser aplicadas no Brasil sem homologação da Justiça e, em alguns casos, do Supremo, causou alvoroço na Faria Lima e dividiu a própria Corte.

Antecipação

Na prática, Dino antecipou a avaliação dos efeitos da Lei Magnitsky, que estava sendo preparada pelo ministro Cristiano Zanin, relator da única ação sobre o tema no STF. Zanin havia dito a interlocutores no mercado financeiro e no Supremo que só trataria do caso depois de ouvir os bancos e demais envolvidos no imbróglio.

Cautela

Parte dos magistrados já demonstrou preferência pela cautela e a decisão de Dino foi vista como mais um passo em direção ao confronto. Outra ala entende que os bancos brasileiros não demonstraram firmeza suficiente para lidar com a questão ao sugerirem aos ministros do STF a abertura de contas em cooperativas de crédito para continuarem realizando operações financeiras no país.

Desmonte

No mercado financeiro, o dia foi de derretimento. As ações dos principais bancos públicos e privados brasileiros despencaram na Bolsa de São Paulo. Ao todo, os bancos perderam R$ 41 bilhões em valor de mercado. Só o Itaú Unibanco perdeu mais de R$ 15 bilhões, enquanto o Banco do Brasil e o BTG Pactual amargaram quedas de R$ 7 bilhões cada.

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Mistério

Um avião do governo dos Estados Unidos e sem identificação pousou em Porto Alegre na tarde desta terça-feira e, à noite, foi para o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Esse Boeing é conhecido por participar de missões especiais e já foi associado a operações da CIA. Ainda não há confirmação oficial sobre o motivo do pouso no Brasil.

Boas novas

Em meio ao embate cada vez mais acirrado entre o STF e Washington, o governo brasileiro recebeu, enfim, uma boa notícia vinda da Casa Branca. Os Estados Unidos aceitaram oficialmente o pedido de consultas feito pelo Brasil na Organização Mundial do Comércio (OMC). Apesar de ser um passo burocrático, o gesto foi visto com bons olhos por Brasília.

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Convescote

Um jantar na casa do presidente da recém-nascida federação entre União Brasil e PP, Antonio Rueda, reuniu quase todos os políticos relevantes da direita brasileira e serviu para que a oposição ao presidente Lula debatesse suas estratégias para 2026. Compareceram ao encontro 12 governadores e presidentes nacionais de seis partidos (União, PP, PL, PSD, MDB e Republicanos).

Caminhos

Em uma frente, cada um dos seis partidos lança um nome próprio para concorrer ao Planalto e, no segundo turno, todos apoiam quem passar para enfrentar, potencialmente, o presidente Lula. Em outro, a direita se une já no primeiro turno para lançar um candidato só, que pode ser o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Decisão

Em um almoço no Palácio do Alvorada com o presidente Lula, Marcos Pereira, presidente do Republicanos, esteve no Palácio e disse não ter convicção de que Tarcísio Freitas sairá candidato à Presidência e que o ex-presidente Jair Bolsonaro, que seguirá inelegível, terá de apoiá-lo. Pereira reforçou que o projeto político do governador é tentar a reeleição em São Paulo.