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Rebote

Rebote

O senador Sérgio Petecão (PSD-AC) reagiu duramente às declarações da prefeita de Senador Guiomard, Rosana Pereira da Silva (PP), que o acusou de não cumprir compromissos relacionados à entrega de casas populares no município. Em um áudio enviado a aliados de Senador Guiomard Petecão rebateu as declarações da prefeita.

Negativa

No início da mensagem Petecão negou ter prometido recursos para construção das unidades habitacionais e afirmou que, como senador, destinou verbas para diversas áreas, incluindo cultura, segurança, saúde e educação.

Exorbitância

O parlamentar também fez críticas diretas à gestão de Rosana, questionando o custo da obra. “A prefeita gastou 9 milhões para fazer 30 e poucas casas. Vou entrar no Tribunal de Contas da União para pedir explicações sobre para onde foi esse dinheiro”, disse.Em um áudio divulgado, Petecão chamou a prefeita de mentirosa, afirmou que ela está “faltando com a verdade” e anunciou que levará ao Tribunal de Contas da União (TCU) suspeitas sobre o uso de recursos na construção das unidades habitacionais.

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Classificação

O vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), disse que governadores da direita “se comportam como ratos” e que tentam herdar o espólio do pai de forma “oportunista”. A publicação foi feita no X, e foi compartilhada pelo outro filho de Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

Alcance

Sem citar nomes, Carlos criticou a falta de compromisso com pautas do bolsonarismo, como a anistia aos condenados pelo 8 de janeiro. A crítica ocorre um dia após o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), ter lançado sua pré-candidatura à presidência da República. O mineiro é apoiador de Bolsonaro, mas com o ex-presidente inelegível, ele tenta se cacifar como representante da direita nas eleições de 2026. Em abril, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), também se lançou pré-candidato.

Rotina

No texto, Carlos afirma que todos os dias tem “provas de que não dá para levar nenhum desses governadores democráticos a sério”, e que eles apenas “fingem que vão resolver algo, falam em indulto para os perseguidos da falsa ‘trama golpista’, mas depois se escondem atrás da ‘prudência e sofisticação técnica’”.

Pouco caso

O vereador carioca diz que, enquanto seu pai está “preso, doente e sendo lentamente assassinado a cada dia que passa”, os governadores de direita “se calam”. Ele ainda cita a prisão de Daniel Silveira e os condenados pelo 8 de janeiro.

Egoísmo

“Estão preocupados apenas com seus projetos pessoais e com o que o mercado manda. Isso é desumano, sujo, oportunista e canalha”, escreveu. “A verdade é dura: todos vocês se comportam como ratos, sacrificam o povo pelo poder e não são em nada diferentes dos petistas que dizem combater. Limitam-se a gritar ‘fora PT’, mas não entregam liderança, não representam o coração do povo. Querem apenas herdar o espólio de Bolsonaro, se encostando nele de forma vergonhosa e patética”.

Enquadramento

Além de Zema e Caiado, que se movimentam publicamente para serem candidatos ao Planalto no ano que vem, outros governadores também são cotados para representar a direita no pleito — Bolsonaro está inelegível até 2030, mas mantém seu nome no páreo e não indicou ninguém para o posto. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é o mais cotado, mas nega que tenha a intenção de concorrer e insiste em Bolsonaro candidato. O governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), também é um dos nomes cotados.

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Revezamento

Pela primeira vez em 20 anos, a esquerda não governará a Bolívia. Dois candidatos de direita avançaram para o segundo turno das eleições presidenciais, que será disputado em 19 de outubro. A surpresa foi a ascensão meteórica de Rodrigo Paz, senador de centro-direita e filho do ex-presidente Jaime Paz Zamora, que venceu o primeiro turno com 32% dos votos, contrariando pesquisas que apontavam menos de 10% para ele.

Mudança

O resultado pôs fim ao domínio do Movimento ao Socialismo (MAS), liderado por Evo Morales e pelo atual presidente Luis Arce. A crise econômica e a escassez de divisas minaram o apoio popular ao governo de esquerda.

Surpresa

Rodrigo Paz, de 57 anos, foi o grande destaque da votação. Nenhuma pesquisa que foi realizada no país previa sua chegada ao segundo turno, mas o senador de centro-direita conseguiu mobilizar eleitores em torno de sua proposta de “capitalismo para todos”. Filho do ex-presidente e ex-vice Jaime Paz Zamora, Rodrigo Paz Pereira nasceu em 22 de setembro de 1967, na Espanha, onde sua família vivia exilada durante as ditaduras militares. Passou parte da infância no país europeu e, ao retornar à Bolívia, construiu sua trajetória política na província de Tarija, onde exerceu os cargos de deputado, prefeito e senador.

Estilo

Sua campanha presidencial apostou em um discurso mais moderado, de proximidade com o cidadão comum. A proposta defendida por Paz para um futuro governo inclui a descentralização orçamentária, redução de impostos, créditos acessíveis e reformas no Poder Judiciário.

Quem é Quiroga

Jorge “Tuto” Quiroga, de 65 anos, é um nome experiente da política boliviana. Foi vice-presidente durante o segundo governo de Hugo Banzer e assumiu a presidência entre 2001 e 2002 após a renúncia de Banzer por motivos de saúde. Engenheiro industrial formado na Universidade do Texas, nos EUA, Quiroga construiu sua carreira política no partido Ação Democrática Nacionalista (ADN).

Perfil

Reconhecido por sua postura crítica a regimes de esquerda na América Latina, Quiroga mantém vínculos com líderes opositores ao regime de Nicolás Maduro, na Venezuela, de Miguel Díaz-Canel, de Cuba, e de Daniel Ortega, na Nicarágua. Sua campanha presidencial buscou combinar a experiência de quem já governou a Bolívia com a promessa de estabilizar as contas públicas e modernizar o país.

Celebração

No discurso após o resultado deste domingo, Quiroga declarou que “uma longa noite de duas décadas terminou”, celebrando o fim do domínio socialista do MAS. Quiroga defende uma mudança radical no governo boliviano, que será, segundo ele, baseado em disciplina fiscal, digitalização do Estado, abertura comercial e grandes cortes nos gastos públicos.

Liberal

Em entrevista à CNN, o ex-presidente afirmou que era “um homem da liberdade” e “do livre comércio”. Sobre os ajustes fiscais que pretende fazer, Quiroga adotou o tom de Javier Milei, na Argentina, dizendo que aplicaria a “motoserra, facão, tesoura e tudo o que encontrar” para cortar despesas.