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Parceria

Parceria

O governador Gladson Camelí participou na data de ontem, quinta-feira, 8, em Rio Branco, do tradicional Almoço dos Industriais, promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac), em parceria com a Secretaria de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict).

Público

O encontro reuniu presidentes de sindicatos ligados à indústria, empresários e representantes de empresas exportadoras, com o objetivo de debater o futuro do setor produtivo e alinhar ações estratégicas para o desenvolvimento do estado.

Alinhamento

Com o lema “Indústria forte, Acre forte”, axioma que batiza as atividades comemorativas da indústria em 2025, o encontro reforçou a importância da cooperação entre o poder público e a iniciativa privada para a retomada econômica e o fortalecimento da base produtiva acreana. Durante o almoço, o governador destacou que 2025 será um ano marcante para a execução de projetos estruturantes.

Tarefa

“Estamos vivendo o ano do executar. O governo tem feito o dever de casa, destravando processos, investindo em infraestrutura e criando um ambiente propício para quem quer empreender e gerar emprego”, pontuou Cameli.

Programação

Nas palavras do governador, será “assim que vamos construir um Acre mais próspero, com oportunidade para todos”, declarou Gladson Camelí, ressaltando ainda o impacto positivo das obras habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida, que, com cerca de 1.300 unidades em execução, têm aquecido significativamente o setor da construção civi”l.

Agradecimento

O presidente da Fieac e deputado federal José Adriano agradeceu ao governador pela presença e reforçou a confiança do setor nas parcerias com o Estado. “É um momento de otimismo. O setor industrial reconhece os esforços do governo em apoiar nossas pautas. O ambiente de diálogo que construímos é fundamental para avançarmos e consolidarmos a indústria como um dos pilares.

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Mudança

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, confirmou na data de ontem, quinta-feira (8), sua saída do PSDB e a filiação ao PSD, comandado por Gilberto Kassab. Com a chegada de Leite ao partido, Kassab tem dois possíveis presidenciáveis para 2026, já que o governador do Paraná, Ratinho Júnior, também é um dos cotados para disputar o cargo.

Realidade

“As circunstâncias do cenário político e eleitoral, tanto no Rio Grande do Sul quanto no Brasil, exigem novos caminhos”, disse o governador gaúcho, em nota. O evento de filiação está marcado para esta sexta-feira (9), em São Paulo.

Dilema

Segundo o governador, a troca de legendas “não foi uma decisão simples”. “Aprendi com grandes lideranças, e me inspiro até hoje no exemplo de estadistas como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, cuja visão moderna de gestão pública e compromisso com a democracia marcaram profundamente a minha formação e a minha atuação política”, afirmou.

Circunstâncias

E segue: “Minha saída não é um rompimento com esses valores. Ao contrário, sigo guiado por eles. As circunstâncias do cenário político e eleitoral, tanto no Rio Grande do Sul quanto no Brasil, exigem novos caminhos”, acrescentou.

Dia ‘D’

Leite já havia dito que definiria seu “futuro partidário” até o final de abril. A filiação ao partido de Kassab já era especulada. “Há 24 anos estou filiado no PSDB, onde encontrei um espaço de formação política e compromisso com valores que sempre me guiaram: responsabilidade fiscal, busca por justiça social e respeito à democracia”, disse o governador em 16 de abril nas redes sociais.

Desfalque

Kassab já tirou do PSDB a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, em março deste ano. Com a saída de Leite, os tucanos mantém apenas um governador: Eduardo Riedel, no Mato Grosso do Sul.

Amálgama

Recentemente, o presidente do PSD afirmou que a centro-direita se uniria caso o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), decida disputar o Planalto em 2026. Secretário de Governo de São Paulo, Kassab ponderou que o governador não deve se candidatar.

Fila

Na ocasião, ele destacou que Ratinho Júnior, atual pré-candidato do PSD a presidente, tem capacidade de unir a região Sul nas eleições, mas afirmou que, caso Leite se filiasse ao partido, também seria um pré-candidato. Em abril, o governador gaúcho anunciou que pretende disputar a Presidência da República em 2026.

Crise

No final do mês passado, a Executiva Nacional do PSDB autorizou o início do processo formal para a fusão com o Podemos. As “eventuais alterações no Estatuto do Partido” serão definidas durante uma convenção nacional, marcada para 5 de junho. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) precisa aprovar a fusão para que o novo partido seja formado.

Alternativas

Antes de chegar a um entendimento com o Podemos, os tucanos avaliaram uma fusão com o PSD ou com o MDB no início deste ano, contudo, a união não vingou. Em março, a sigla estudava uma possível fusão com o Republicanos.

Remember

Para as eleições de 2022, o PSDB se uniu em federação com o Cidadania para atingir a cláusula de barreira. Apesar do esforço, os tucanos registraram seu pior desempenho eleitoral no pleito, elegendo 18 deputados federais e nenhum senador. A federação foi rompida pelo Cidadania em março.

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Decisão

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu a um pedido do ministro Alexandre de Moraes e marcou uma sessão virtual extraordinária para decidir sobre o despacho que suspendeu a ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) e também tem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete aliados como réus. A sessão virtual marcada por Zanin começa nesta sexta-feira às 11h e vai até a próxima terça-feira, dia 13.

Deliberação

A suspensão da ação penal foi determinada na quarta-feira pela Câmara. Moraes dirigiu a solicitação a Zanin nesta quinta-feira, após o ofício com a decisão da Câmara chegar ao Supremo e ser encaminhado à Primeira Turma pelo presidente da Corte, Luís Roberto Barroso. Moraes é o relator da ação penal da trama golpista.

Óbice

A maioria dos deputados optou por suspender toda a ação penal na qual Bolsonaro e aliados são suspeitos de tentarem um golpe de Estado. O entendimento de ministros do STF, contudo, é que isso só poderia ocorrer em relação ao deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), o único parlamentar do grupo, e também somente em relação aos crimes supostamente cometidos após sua diplomação, em dezembro de 2022.

Posições

A Constituição determina que, caso uma denúncia contra um deputado ou senador “por crime ocorrido após a diplomação” seja recebida pelo STF, a respectiva Casa pode optar por “sustar o andamento da ação”. Já o regimento interno do STF estabelece que, em caso de a sustação ser aprovada, “o plenário decidirá sobre a suspensão”. Entretanto Barroso apontou que, como a Corte alterou, em 2023, a competência para julgar ações penais do plenário para as turmas, a análise da suspensão também deve ser feita pelo colegiado menor.

Alerta

No mês passado, Zanin já havia encaminhado um ofício a Hugo Motta para informar que não era possível que a ação penal contra Ramagem fosse integralmente trancada. No documento, explicou que o processo só poderia ser suspenso em relação a ele e especificamente quanto aos crimes que foram praticados após a diplomação como deputado.

Trancamento

Na mesma linha, ministros do STF ouvidos pelo jornal O Globo veem como inviável o trancamento de todo o processo e qualquer brecha para os demais acusados além de Ramagem. O benefício dado pela Câmara englobaria apenas crimes praticados no 8 de Janeiro, casos de deterioração de patrimônio tombado e dano qualificado pela violência e grave ameaça contra patrimônio da União.