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Mais do mesmo

Mais do mesmo

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o filho 03 do ex-presidente Jair Bolsonaro, criticou os governadores Tarcísio de Freitas (SP) e Ratinho Júnior (PR) por tratarem das negociações contra o tarifaço imposto pelos EUA sem mencionarem a anistia aos, segundo ele, “presos políticos” ou a carta de Trump que cita Jair Bolsonaro.

Embusteiro

Em um post no X, o deputado federal acusou Tarcísio de enganar a população e “jogar para a plateia”, ao falar da tarifa de 50% sem abordar a crise institucional. Também rebateu declaração de Ratinho Júnior, que afirmou que Bolsonaro “não é mais importante que a relação comercial” entre Brasil e EUA, e afirmou que ignorar o apoio de Trump ao ex-presidente só prolonga o problema.

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Leitura

O presidente nacional do PSB e atual prefeito do Recife, João Campos fez um alerta ao presidente Lula (PT) em relação à disputa ao Senado nas eleições de 2026. Segundo relatos, João Campos defendeu que Lula traga políticos de centro para as chapas majoritárias lideradas pelo PT e pela esquerda. O presidente do PSB alertou que, se priorizar apenas nomes progressistas nas chapas, Lula favorecerá a polarização e acabará facilitando a eleição de bolsonaristas ao Senado.

Encontro

O prefeito do Recife lembrou ao atual presidente da República que senadores de centro costumam deixar uma margem para negociação com o governo maior que os bolsonaristas.

João Campos reforçou o alerta a Lula durante almoço com o petista na quarta-feira (23/7), no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente. Pelo lado do PSB, participaram do encontro, o vice-presidente Geraldo Alckmin, o ministro Márcio França (Empreendedorismo) e o atual líder do partido na Câmara, Pedro Campos.

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Patuscada

A Praça dos Três Poderes, em Brasília, ficou fechada durante grande parte do dia de ontem, domingo, 27, após a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou o bloqueio da área para evitar acampamentos,

Barraco

Na quinta feira, 24, os deputados Hélio Lopes (PL-RJ), Cabo Gilberto Silva (PL-PB), Coronel Chrisóstomo (PL-RO) e Rodrigo da Zaeli (PL-MT), montaram acampamento defronte à Praça, em uma autointitulada greve de silêncio, protestando contra as medidas do tribunal adotadas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro que o obrigaram a usar uma tornozeleira eletrônica. Já na sexta feira, 25, o ministro Moraes determinou que os parlamentares desobstruíssem o local.

Acessos

Pelo período da tarde de ontem, o local ainda permanecia cercado com as grades, mas os visitantes que foram à praça entraram após passarem por uma vistoria em suas mochilas, logo na entrada. a exposição do espaço Lúcio Costa permanece fechada, mas a Casa de Chá recebeu liberação especial para atendimento ao público.

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Crime

Nikolas Ferreira (PL-MG), deputado federal, e Bruno Engler (PL-MG), deputado estadual, viraram réus pela Justiça Eleitoral de Minas Gerais, acusados de coordenar uma campanha de desinformação contra o então prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), durante o segundo turno das eleições municipais de 2024.

Distorção

A denúncia, aceita pelo juiz Marcos Antônio da Silva, da 29ª Zona Eleitoral, afirma que os dois parlamentares, ao lado da deputada Delegada Sheila (PL) e da então candidata a vice-prefeita Coronel Cláudia (PL), distorceram trechos do livro Cobiça, escrito por Fuad em 2020, para associá-lo a crimes sexuais contra crianças.

Castigo

A promotoria sustenta que o grupo utilizou redes sociais, rádio, televisão e outras mídias para disseminar informações falsas nos dias decisivos da eleição, com o objetivo de prejudicar a imagem do adversário. Se condenados, os réus podem ser declarados inelegíveis, ter os direitos políticos suspensos e ser obrigados a pagar indenização por danos morais coletivos. Fuad Noman acabou eleito prefeito, mas morreu em março de 2025.

Distorção

Ainda sobre as ações de parlamentares do Partido Libera, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) declarou no sábado que se considera uma exilada política na Itália, após deixar o Brasil para evitar o cumprimento de sua condenação por invadir o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Gratidão

Em vídeo publicado nas redes sociais, ela agradeceu ao senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) por interceder junto às autoridades italianas, como a primeira-ministra Giorgia Meloni e o vice-premiê Matteo Salvini, pedindo que a acolhessem sob alegação de perseguição política.

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Acordo

Os Estados Unidos e a União Europeia anunciaram ontem, domingo, 27, um acordo comercial preliminar que impõe tarifa-base de 15% sobre a maioria dos produtos do bloco, em linha com o modelo já adotado por Donald Trump em negociações com Japão, Indonésia e Vietnã.

Termos

O pacto foi fechado após reunião entre o presidente americano e Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, na Escócia, inclui compromissos da UE de comprar US$ 750 bilhões em energia dos EUA, investir mais US$ 600 bilhões no país e adquirir grandes volumes de equipamentos militares americanos. Trump comemorou o acerto como “o maior de todos os tempos”, enquanto a Europa vê o acordo como um mal menor diante da ameaça anterior de tarifas de até 30%.

Condições

O Brasil, no entanto, segue fora dessa rodada de acordos. Também no domingo Trump garantiu que não vai adiar o início do tarifaço aos parceiros comerciais a partir de 1º de agosto, nesta sexta-feira. A informação já tinha sido dada pelo secretário de Comércio americano. Em entrevista à Fox News, Howard Lutnick disse que o presidente está disposto a negociar, mesmo depois do prazo.

Estaca zero

Faltando tão pouco para a entrada em vigor de tarifas americanas de até 50% sobre produtos brasileiros, o governo Lula ainda não conseguiu avançar nas negociações com Washington. Chanceler Mauro Vieira está em Nova York para um evento da ONU, mas não há sinais de que vá ser recebido pelo governo americano. Sem diálogo formal aberto, a equipe econômica prepara um plano emergencial para mitigar os impactos sobre setores mais vulneráveis, como frutas, pescados e pequenas empresas exportadoras.

Ampulheta

Segundo José Augusto de Castro, presidente da Associação de Comércio Exterior (AEB), o Brasil tem pouco tempo e margem de manobra para evitar o impacto das medidas anunciadas por Trump. Para o especialista, os EUA não demonstram interesse em negociar no curto prazo, e o Brasil corre risco de prejuízos significativos. Castro também considera que o governo brasileiro acabou dando algumas declarações “que não ajudaram muito”. “O fato de essas operações terem se tornado pessoais fez com que o Brasil, neste momento, não tenha condições de propor um acordo que seja aceito por Trump”, avalia.