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Celebração

Celebração

A Agencia de Notícias do Acre fez divulgar que o governador Gladson Camelí (PP) participou neste final de semana dos festejos da 12ª edição do Circuito Country, em Epitaciolândia. O evento, promovido pela prefeitura com apoio do governo do Estado, já é uma das maiores festividades do Acre, ao lado das tradicionais Expoacres, e reúniu milhares de pessoas em uma programação diversificada.

Cavalgada

Voltando a Agência governamental, restou registrado que o governante participou dos festejos de aniversário dos 33 anos de emancipação do município de Acrelândia, ocorrido no último sábado, 03. Para comemorar a data, a administração municipal promoveu uma cavalgada que reuniu uma gigantesca participação popular, confirmando a força de suas tradições e o orgulho de sua gente. Gladson Camelí fez questão de prestigiar a festa e reafirmar o compromisso de parceria com a prefeitura e a população local.

Em ritmo de festa

Ainda sobre ações festivas, o governador revelou na semana passada que grandes nomes da música nacional estarão na programação da Expoacre 2025. Durante uma cerimônia oficial realizada em Cruzeiro do Sul, Cameli anunciou que Wesley Safadão e a dupla Jorge & Mateus já estão confirmados para o evento, considerado o maior do setor agropecuário e de entretenimento do estado.

Indefinição

Sem especificar em qual edição ou cidade os artistas irão se apresentar, o governador afirmou que os shows estão garantidos dentro da agenda das Expoacres 2025 — tanto a tradicional, em Rio Branco, quanto a de Cruzeiro do Sul.

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Problemas à vista

A troca de comando no Ministério da Previdência não deve estancar a crise deflagrada pela revelação de um esquema bilionário de fraudes no INSS. Na sexta-feira, após uma longa fritura, o ministro Carlos Lupi (PDT) entregou o cargo, e foi logo anunciado que Wolney Queiroz, secretário-executivo do ministério, assumiria a pasta. (Estadão)

Pauta

Conta a Coluna do Estadão, do jornal O Estado de São Paulo, que já há uma fila de parlamentares da oposição com requerimentos para que Queiroz vá ao Congresso explicar como a fraude aconteceu e o que está sendo feito para evitar que se repita. (Estadão)

Passividade

Um dos motivos para a queda de Lupi foi a revelação de que ele recebeu em meados de 2023 a denúncia sobre o esquema ilegal de descontos em benefícios, mas só tomou providências no ano seguinte. A oposição deve centrar fogo no fato de Queiroz também ter participado da reunião em que a fraude foi denunciada. (Estadão)

Incômodo

A escolha do novo ministro, homem de confiança de Lupi, é apontada como uma tentativa de serenar os ânimos no PDT, que chegou a ameaçar deixar a base de apoio do governo Lula. A troca, porém, não agradou a um dos principais caciques do partido e crítico contumaz do governo: o ex-ministro Ciro Gomes. “Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável”, escreveu ele em resposta à nota da legenda no X parabenizando o novo ministro. A posição de Ciro, porém, é minoritária no PDT. (Globo)

Cenário

Para a jornalista Eliane Cantanhêde, do jorna O Globo, “Se PF e CGU apuraram e atuaram firmemente, Lula não teve agilidade, ou força política, para entrar no vácuo, demitir rapidamente Lupi, convencer o PDT e nomear para a vaga alguém de boa estatura, fora da política, o mais distante possível do escândalo e capaz de emprestar seu nome e credibilidade às investigações e medidas. Não. Lula optou por um “companheiro” e por manter o PDT sob suas asas. Pensou pequeno”. (Estadão)

Formato

A proposta do governo para ressarcir vítimas lesadas pelo esquema deve prever a criação de um sistema para contestações. O plano foi discutido por INSS e AGU na sexta e batizado de Plano de Ressarcimento Excepcional. A ideia é que, depois de o aposentado apresentar o registro, a gestão federal faça a análise para saber se houve ou não a autorização para a dedução. A proposta ainda deve passar por análise da Casa Civil. Ainda não está claro com quais recursos os aposentados serão ressarcidos — os bens recuperados dos investigados podem ser insuficientes. (Globo)

Cágado

E a prometida reforma ministerial segue a passos lentos, sem abrir espaço para mais nomes da base aliada. Lula já avisou à ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, que ela será substituída por Márcia Lopes, ex-titular do Desenvolvimento Social e muito próxima do presidente. O anúncio oficial deve ser feito ainda hoje, já que Lula viaja na terça-feira para a Rússia, onde participa das comemorações pelos 80 anos da vitória sobre os nazistas na Segunda Guerra. (CNN Brasil)

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Alta

O ex-presidente Jair Bolsonaro deixou ontem, domingo, 04, o hospital DF Star, onde ficou internado por 22 dias, devido a uma cirurgia para desobstruir o intestino e reconstruir a parede abdominal. Foi sua décima operação em decorrência do atentado a faca que sofreu durante a campanha presidencial de 2018.

Agenda

O ex-presidente vai continuar o tratamento em casa e, por orientação dos médicos, não pode participar de aglomerações. Ao deixar o hospital, ele abraçou apoiadores e voltou a pedir anistia aos condenados pela tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023. (Poder360)

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Indecisão

Embora ao tomar posse em seu segundo mandato como presidente dos Estados Unidos, Donald Trump tenha jurado “preservar, proteger e defender a Constituição”, ele mesmo declarou, em entrevista ao programa Meet the Press não saber se “deve ou não cumpri-la”. (NBC)

Argumento

Ele argumentou que o rápido cumprimento de seu programa de deportações em massa teria precedência sobre o devido processo legal, previsto na Quinta Emenda à Constituição. Na mesma entrevista, Trump negou que pretenda disputar um terceiro mandato, o que também é vetado pelo texto constitucional. “Serei um presidente de oito anos”, afirmou. (NBC)

Heresia

Grupos católicos dos EUA e autoridades eclesiásticas criticaram duramente a publicação por Trump de uma imagem, gerada por inteligência artificial, na qual o presidente aparece vestindo a indumentária do papa. A ilustração foi divulgada por Trump em sua rede Truth Social e compartilhada pelo perfil oficial da Casa Branca no X. A conta da Conferência Católica do Estado de Nova York respondeu: “Não há nada de inteligente ou engraçado nessa imagem, sr. Presidente”. (NPR)

Errático

Trump ainda anunciou que vai determinar a reabertura da prisão de Alcatraz, símbolo de brutalidade policial, e taxar os filmes feitos fora dos EUA em 100%. (UOL e Folha)

Enquanto isso...

O secretário de Estado de Trump, Marco Rubio, arranjou encrenca com o governo da Alemanha ao dizer que o país é uma “tirania disfarçada”. O motivo foi a classificação do partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD), segundo colocado nas eleições legislativas, como “organização extremista” e “risco à democracia” pelo órgão governamental de defesa da Constituição, o que permite o monitoramento de seus líderes pelo serviço secreto. (UOL e Folha)

Fala

“A Alemanha deu à sua agência de espionagem novos poderes para fiscalizar a oposição. Isso não é democracia, é tirania disfarçada”, tuitou Rubio. O ministério do Exterior Alemão respondeu que a decisão foi resultado de “uma investigação rigorosa e independente”. “Aprendemos com nossa História que o extremismo de direita tem de ser contido”, completou. (AP)

Beligerância

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, prometeu neste domingo, 04, que seu país vai contra-atacar o grupo iemenita Houthi e “seus mestres terroristas do Irã” após um míssil lançado pela milícia islâmica atingir a faixa de segurança do Aeroporto Ben Gurion, em Tel Aviv, o maior do país. “Não vai acontecer num estouro, mas serão vários estouros”, escreveu o premiê em suas redes sociais. Empresas aéreas dos Estados Unidos e da Europa cancelaram seus voos pelos próximos dias até ficar claro se o espaço aéreo do aeroporto está seguro. O ataque foi considerado uma falha gravíssima do sistema de defesa aérea israelense, tido como um dos mais eficientes do mundo. (Guardian)

Personagem tóxico

A exemplo do que aconteceu no Canadá, a esquerda australiana reverteu na reta final a tendência nas pesquisas e venceu as eleições parlamentares do último sábado, garantindo mais um mandato para o primeiro-ministro Anthony Albanese, do Partido Trabalhista. Até o início do ano, o oposicionista Partido Liberal, de centro-direita, liderava com folga, puxado pela insatisfação com o custo de vida e os preços dos imóveis. Mas nas últimas semanas os trabalhistas fizeram uma campanha pesada associando o líder liberal, Peter Dutton, a Donald Trump, a ponto de Dutton perder a cadeira que ocupava há 24 anos no Parlamento. (CNN)