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Polícia

IML tenta localizar parentes de homem não identificado em Rio Branco há nove dias

IML tenta localizar parentes de homem não identificado em Rio Branco há nove dias

Homem passou um mês internado no pronto-socorro de Rio Branco, desacordado por conta de um traumatismo craniano. Segundo o IML, trata-se de um homem moreno, de cabelos negros, com aproximadamente 40 anos

O Instituto Médico Legal de Rio Branco (IML) está tentando identificar mais um corpo não reclamado que está no local há nove dias. Ele foi encontrado desacordado, e a causa da morte foi traumatismo craniano, segundo o IML.

O homem passou um mês internado no pronto-socorro da capital acreana, e ninguém compareceu à unidade de saúde em busca dele. Após mais de uma semana no IML, familiares ainda não compareceram para reclamar o corpo.

De acordo com o IML, trata-se de um homem moreno, de estatura mediana, com cabelos negros, curtos, com idade aproximada de 40 anos.

Após a chegada do cadáver, o IML tem 15 dias para que seja reclamado. Antes do fim do prazo, o instituto tem a obrigação de divulgar o caso como mais uma tentativa para que familiares ou representantes legais entrem em contato para retirar o corpo.

Caso isso não ocorra, o instituto precisa seguir com os procedimentos para sepultamento e registro em cartório para emissão de certidão de óbito. Parentes que identificarem a vítima, podem comparecer à sede da polícia científica na Avenida Antônio da Rocha Viana, nº 1248, bairro Bosque. É preciso apresentar documentos que comprovem parentesco, como RG da vítima e do parente.

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O Instituto Médico Legal (IML) de Rio Branco estava em busca de parentes de um homem que morreu carbonizado após atear fogo à própria casa. Francisco Paulino Nogueira, natural de Plácido de Castro, tinha 41 anos e morreu carbonizado no pronto-socorro de Rio Branco no dia 26 de março.

Apesar do corpo ter sido identificado e todos os dados necessários do homem terem sido encontrados, ninguém apareceu para reclamar o corpo até o sepultamento feito pelo IML.

Porém, de acordo com o instituto, no mesmo dia em que Nogueira foi enterrado, uma irmã dele compareceu à sede da instituição. Agora, a parente tenta obter a certidão de óbito dele por meio de ação junto à Defensoria Pública Estadual.

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